Um mergulho de cabeça
Do que vivi, aprendi que devemos guardar um espaço. Apenas o suficiente que nos impede de sofrer! Desengane-se quem pensa que não acredito no amor por completo… Exactamente por acreditar, é que afirmo que para além de saudavel é absolutamente necessário lutar pelo nosso espaço. Ainda que um mergulho de entrega absoluta seja bem mais tentador.
Desengane-se, também, quem pensa que eu consigo! Desisto! Depois de arrancar… Já é tarde demais! Foi a história da minha vida. E apesar de uma consciencia perfeitamente declarada, não consigo travar este processo.
Vivo. Respiro. Anseio. Desespero. Transpiro. Desejo. Sinto. Quero, Amor! Todas as semelhanças a uma vida banal, são pura coincidencia. De repente é como se saisse de dentro de mim, e visse um desenrolar crescente de um sentimento que se quer cada vez maior. E quando, a minha viagem acaba, quando cheguei ao destino da entrega total, há um momento. Toda a gente tem um momento. Aquele que é certo, que se deve aproveitar, porque se passa perde, e se perde… acaba! E eu fico, e vejo o momento passar por mim, e fico serena, não o apanho, porque não quero, ou porque prefiro a vida de risco. O momento traduz a ponderação, o meu espaço. Mas eu não quero. Tem mais interesse viver uma vida onde as emoções despertam a velocidades vertiginosas, onde a monotonia não existe, e que acaba conosco porque nos arrasa e porque ninguem consegue sobreviver num mar de sentimentos "à flôr da pele" que nos impedem de guardar um espaço. O nosso espaço. Era bom eu apanhar o meu momento e conseguir viver mais serena!
Desengane-se, também, quem pensa que eu consigo! Desisto! Depois de arrancar… Já é tarde demais! Foi a história da minha vida. E apesar de uma consciencia perfeitamente declarada, não consigo travar este processo.
Vivo. Respiro. Anseio. Desespero. Transpiro. Desejo. Sinto. Quero, Amor! Todas as semelhanças a uma vida banal, são pura coincidencia. De repente é como se saisse de dentro de mim, e visse um desenrolar crescente de um sentimento que se quer cada vez maior. E quando, a minha viagem acaba, quando cheguei ao destino da entrega total, há um momento. Toda a gente tem um momento. Aquele que é certo, que se deve aproveitar, porque se passa perde, e se perde… acaba! E eu fico, e vejo o momento passar por mim, e fico serena, não o apanho, porque não quero, ou porque prefiro a vida de risco. O momento traduz a ponderação, o meu espaço. Mas eu não quero. Tem mais interesse viver uma vida onde as emoções despertam a velocidades vertiginosas, onde a monotonia não existe, e que acaba conosco porque nos arrasa e porque ninguem consegue sobreviver num mar de sentimentos "à flôr da pele" que nos impedem de guardar um espaço. O nosso espaço. Era bom eu apanhar o meu momento e conseguir viver mais serena!
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